Helvetica: a fonte que ganhou um documentário
O documentário mostra o impacto que a tipografia tem no nosso cotidiano subjetivamente. Os tipos são capazes de nos influenciar, fazer pensar e até mesmo supor sobre o que pode se tratar apenas pela sua modelagem. E tudo isso se discorre em cima da helvetica, que surgiu em 1957 e desde então não saiu mais de cena. As suas dezenas de características são um caso de amor para alguns, enquanto, para outros, simplesmente mau gosto. Legível, moderna, equilibrada, simples e eficiente, capaz de convidar à ampla interpretação, ela está presente em incontáveis elementos de informação ao redor do mundo. Justamente por isso, por ser usada intensivamente, muitos alegam que não veem mais a capacidade da fonte de ser agradável, tornou-se monótona. Os diversos sentimentos descritos pelos que fazem parte da longa-metragem puderam mostrar um pouco mais sobre essa autonomia dos estilos. Nós podemos não perceber, mas cada um produz um tipo de comunicação, a partir da qual nossa reação é...
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